Estudos sobre mudanças climáticas e eventos extremos precisa aumentar

Elton Alisson  |  Agência FAPESP

Com o aumento da frequência de eventos climáticos extremos, como ondas de calor e de frio, além de secas e enchentes em diferentes partes do mundo, começaram a surgir nos últimos anos estudos com o intuito de avaliar se essas ocorrências podem ser atribuídas às mudanças climáticas causadas pela ação humana ou para estimar riscos de novos eventos nas próximas décadas.

Esses tipos de estudos, que necessitam de conhecimento de metodologias de detecção e atribuição, longos registros de observações e simulações de modelos climáticos, ainda são raros em países em desenvolvimento, como os da América do Sul. Mas são necessários para possibilitar avaliar os possíveis impactos das mudanças climáticas globais em escala regional e contribuir para a geração de cenários futuros.

A avalição foi feita por Carolina Susana Vera, professora da Universidade de Buenos Aires (UBA), da Argentina, em palestra na 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas Globais, que ocorreu nos dias 5 e 6 de junho no Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP).

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